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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Brasileiras no ranking das melhores escolas de negócios do mundo

Há cerca de 10 dias, o Financial Times publicou o ranking de 2011 com as melhores escolas de negócios do mundo.

No ranking dos melhores MBAs, nenhuma escola brasileira. Entre os latino americanos, apenas a Ipade, do México, a Incae Business School, da Costa Rica, e a IAE Business School, da Argentina.

Já no ranking que considera cursos abertos, surgem quatro escolas brasileiras: Fundação Dom Cabral, FIA, Insper e a estreante Saint Paul Escola de Negócios, que se candidatou pela primeira vez e já entrou no seleto ranking.

Entre os provedores de cursos customizados, encontramos novamente as brasileiras Fundação Dom Cabral, FIA e Insper. A Dom Cabral realmente surpreendeu, ficando em terceiro lugar nesse ranking, acima de escolas como Harvard e Insead.

É um orgulho para qualquer brasileiro saber que nossas escolas estão alcançando reconhecimento internacional. Eu fico especialmente contente porque trabalho em algumas dessas instituições, no entanto, a realidade é que essas escolas infelizmente não representam a média de qualidade da educação brasileira. Ao contrário, junto com outras escolas que não figuraram nesses rankings em 2011, como FGV, FIPECAFI, Ibmec e FUCAPE, fazem parte de uma exceção à má qualidade do ensino no Brasil.

Acesse o ranking do FT através do link:
http://rankings.ft.com/businessschoolrankings/rankings

quarta-feira, 11 de maio de 2011

SAINT PAUL EDUCACIONAL está entre as 65 melhores escolas de negócios do mundo








Se consolidar como a quinta opção para os executivos, ao lado da Fundação Dom Cabral (FDC), da Fundação Instituto de Administração (FIA), da Fundação Getulio Vargas (FGV) e Insper. Este é o objetivo da Saint Paul Educacional, que estreia este ano no ranking das melhores escolas de negócios do mundo do “Financial Times”. A instituição ocupa a 58 ª posição entre os cursos abertos mais bem avaliados pelos alunos.

Na opinião do diretor-presidente José Cláudio Securato, o resultado foi bastante positivo. “Embora exista há 12 anos, esta foi a primeira vez que inscrevemos a escola na pesquisa”, revela. Um dos diferenciais da Saint Paul, segundo Securato, é a qualidade do conteúdo e do material didático, uma vez que a escola tem sua própria editora. “Publicamos pesquisas e livros de finanças e negócios escritos pelos nossos cerca de 200 professores.”

Os cursos abertos de extensão avaliados no ranking duram em média seis meses e capacitaram 3.500 executivos no ano passado. A expectativa para 2011 é atingir o índice de 4.500 matrículas. Para dar conta da demanda, Securato planeja aumentar em 20% o total de professores e subir de 10 para 15 o número de salas de aula.

O diretor-presidente reconhece que o setor tem sido impulsionado pelo bom momento da economia e pelos grandes projetos no qual o Brasil vai estar envolvido pelos próximos anos como pré-sal, Copa do Mundo e Olimpíada. Ele ressalta, contudo, que esse crescimento é sustentável. “As empresas estão investindo mais na qualificação de seus executivos, assim como os profissionais têm buscado se aperfeiçoar por conta própria”, diz.

Fonte: Rafael Sigollo, Valor Economico

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Apesar de 412 Mil Profissionais Registrados, Mercado Carece de Contadores

Apesar de contar com 412 mil profissionais registrados no Conselho Federal de Contabilidade, a área de ciências contábeis vive hoje um desafio: a falta de mão de obra qualificada no país.

A quantidade de formados, justifica o Conselho, é insuficiente para atender à necessidade dos 5 milhões de empresas no Brasil.

Segundo a vice-presidente do CFC, Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim, a taxa de empregabilidade de contadores é superior a 90%. “O campo de trabalho é bastante vasto, e existe demanda em diversas áreas, como auditoria e controladoria”, sinaliza.

Um levantamento da consultoria Manpowe com 850 recrutadores de grandes empresas brasileiras dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná confirma a escassez. Pelo estudo, elaborado no primeiro trimestre de 2010, 64% das companhias indicaram dificuldades em preencher vagas.

A carência está ligada às peculiaridades das ciências contábeis, avalia o coordenador de pós-graduação em contabilidade da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade) Edgar Comachione.

“No país, há 50 atribuições que só podem ser exercidas por profissional registrado, tais como avaliação patrimonial e implantação de plano de depreciação”, afirma.

Segundo Cornachione, a demanda maior é por profissionais com ensino superior. “Neste momento de sofisticação da economia brasileira e de modernização da contabilidade, são necessárias pessoas dinâmicas e altamente qualificadas para acompanhar esse movimento”.

Exemplo disso, ressalta o chefe do departamento de ciências contábeis da PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica), Gleubert Carlos Coliath, é a lei nº 11.638. Em vigor desde dezembro de 2007, ela traz práticas internacionais para o dia das companhias brasileiras.

“O mercado precisa de pessoas que dominem idiomas, principalmente inglês e espanhol, e que acompanhem normas internacionais da contabilidade”, pontua.

Graduado em ciências contábeis, Luiz Pegoraro, acrescenta outra exigência – além do idioma estrangeiro e atualização – para que o profissional tenha sucesso: poder de convencimento.

“Antes, o profissional ficava fechado em uma sala contabilizando os números; hoje, é preciso que ele tenha persuasão para convencer os gestores”, podera Pegoraro, que atua no ramo de auditoria contábil na consultoria Princewathouse Coopers. O salário para quem preenche os requisitos pode variar de R$ 1.500,00 para “trainee” a R$ 20.000,00 para “controller”, profissional que fornece informações financeiras para gestores.


Autor: Compilação pelo Contador Wilson Marques Barbosa - 1º Presidente do CRC/MS
Fonte: Portal da Classe Contábil

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Desafios para o profissional de Contabilidade

O Contador tem enfrentado grandes desafios nos últimos tempos, pois a adoção das normas internacionais de contabilidade (IFRS) exige maiores conhecimentos do negócio da empresa onde atua.
Além disso, precisa acompanhar o desenvolvimento tecnológico, como o uso de ERP's e ferramentas analíticas de gestão, que tornam-se cada vez mais comuns nas médias e grandes empresas, o SPED, o FCONT, o aumento do uso de derivativos e outros.
Valor justo, custo amortizado, impairment, goodwill, essência sobre a forma e intangíveis são alguns dos conceitos que desafiam o novo Contador.
Em sua opinião, qual (ou quais) o maior desafio para o profissional de Contabilidade nos próximos anos?

Autor: Eric Bareto

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Valorização do papel do contador

Tenho comentado em minhas aulas que um dos principais aspectos que eu vejo com a adoção das IFRS é o cultural. A contabilidade internacional, que privilegia a essência econômica das transações, exige que o contador conheça e participe dos negócios de uma entidade.
Desta forma, o contador deve estar mais próximo das áreas de negócio, deve entender porque a entidade assume determinadas estratégias, em vez de somente reportar o custo de transações realizadas.
Maiores desafios, maiores responsabilidades e, por que não, uma valorização do profissional de contabilidade?

Autor: Eric Barreto